A recreação vagueou numa intimidade lenta onde vibrou a voz de Cande e os arranjos de teclas de aparente simplicidade e que facilmente se infiltrou num afiar cativante de melancolia e subtileza mas que está ainda longe de se esgotar nas suas potencialidades, virtudes e derivações. A sequência mereceu, desde logo, forte aplauso e aprovação para notória satisfação da dupla que nem mesmo alguma timidez de Cande disfarçou, talvez por cumprir na data mais um ano de vida. Para culminar o serão foi escolhida uma cover em japonês (!) de um original de Meiko Kaji, actriz e cantora que viu esse tema ("Shura no Hana") incluído na banda sonora de "Kill Bill" de Tarantino, surpresa maior de um espectáculo pascal de forte teor de açucar... cande!
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