Como detentores de um bilhete para o concerto, sentados no local sinalizado pela organização, deu pena confirmar que a música, afinal, o apelo único do ajuntamento, não foi respeitada na sua essência já que a sua fruição por quem de facto o desejava esteve sempre condicionada pelo acima referido. Com muitos dos bancos vazios por desistência, a situação estabilizou na meia hora final, permitindo ouvir de forma satisfatória e em silêncio milagroso os acordes de algumas das recreações que Plínio incluiu no álbum "Saudade" de recente edição, e onde se fez notar um cintilante clássico "Gracias a La vida". Um recital coarctado mas, ainda assim, agradável.
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