O exercício performativo foi, por isso, de sofisticado arejamento pop mesmo que as canções sejam fruto de introspecção e algum encalhamento pandémico mas que respiraram em toda a sua perfeição num pulsar, ora vigoroso ora sereno, num fundo de imagens encostadas de forma magistral às suas ondulações. Hval mostrou-se bem disposta e em forma depois de algumas lesões, sentando-se como é habitual no chão logo ao primeiro tema, posição que viria a repetir, já sem as sapatilhas e depois de algumas histórias, quando interpretou o novo tema "Buffy". Para o final ficou reservado um "Year of Love" de eleição onde se fez ouvir um saboroso e roufenho orgão quase funk... pop!
Sem comentários:
Enviar um comentário
toques