O serão portuense, em estreia na cidade, teve por isso no sub-palco do Rivoli o local à medida para alcançar uma plenitude de fruição, apesar de algum desconforto de parte da plateia mais que meia-idade causado pela inexistência de cadeiras, mas que o sopro dos intensos quarenta e cinco minutos do concerto permitiram debelar. As quatro peças seleccionadas, sem discursos de apresentação ou justificação, valeram como um todo de informalidade jazzística a pairar, não num inexistente improviso mecânico, mas sim numa genialidade e versatilidade com cunho muito próprio e de terapêutica certeira. Imprescindível!
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