As canções do alinhamento retiraram-se, na maioria, de um álbum chamado "The Making of Silk" editado em 2024, colecção onde não se deslumbra um momento arrebatador ou diferenciador. Foi nessa onda limpa, bem feita, é certo, mas de madorra bordejante que o concerto planou, apesar do tom rouco e sedutor da voz no limite do irritante e dos sons, sempre fantásticos, do Fender Rhodes. Tal como aquando da passagem da amiga Ego Ella May o ano passado, um concerto dito de jazz ao ar livre de final de tarde pode ser até bem tocado e cantado, o que não deverá, e apesar do Joy no nome, é ser de gradação tristonha...
Sem comentários:
Enviar um comentário
toques