LUNARIDADES #28
. a idade continua a ser um posto! Curiosidade imensa para escutar os novos álbuns de originais de Bruce Springsteen, Ray Davies, Neil Young, Robert Wyatt e, surpresa, Johnny Mitchell! Tendo em conta as excelentes referências críticas nas mais diversas publicações, confirma-se que velhos... são os trapos!
. fim-de-semana rematado, Domingo à noite, por uma conversa de Caetano Veloso em Serralves a propósito da recente edição pela Quasi de uma colectânea de textos seus saídos em diversas publicações brasileiras entre 1961 e 2005. Compilados por Eucanaã Ferraz, também presente no Museu, o livro recebeu o título de “O Mundo Não é Chato” o que ficou provado, ao longo da conversa, pela ironia, inteligência, argúcia e até humildade de Caetano. Política, racismo, cultura e, obviamente, música foram alguns dos temas de opiniões descontraídas mas certeiras. Notória a sua constante preocupação socio-política com o mundo que o rodeia e que, brilhantemente, vai traduzindo em música. Pena que não tenha havido tempo para perguntas da plateia e alguns autógrafos... Amanhã à noite no Coliseu o mundo, sem chatices, será dele e nosso!
. a idade continua a ser um posto! Curiosidade imensa para escutar os novos álbuns de originais de Bruce Springsteen, Ray Davies, Neil Young, Robert Wyatt e, surpresa, Johnny Mitchell! Tendo em conta as excelentes referências críticas nas mais diversas publicações, confirma-se que velhos... são os trapos!
. fim-de-semana rematado, Domingo à noite, por uma conversa de Caetano Veloso em Serralves a propósito da recente edição pela Quasi de uma colectânea de textos seus saídos em diversas publicações brasileiras entre 1961 e 2005. Compilados por Eucanaã Ferraz, também presente no Museu, o livro recebeu o título de “O Mundo Não é Chato” o que ficou provado, ao longo da conversa, pela ironia, inteligência, argúcia e até humildade de Caetano. Política, racismo, cultura e, obviamente, música foram alguns dos temas de opiniões descontraídas mas certeiras. Notória a sua constante preocupação socio-política com o mundo que o rodeia e que, brilhantemente, vai traduzindo em música. Pena que não tenha havido tempo para perguntas da plateia e alguns autógrafos... Amanhã à noite no Coliseu o mundo, sem chatices, será dele e nosso!
. por falar em Caetano, Teresa Salgueiro edita ainda este mês (+) um disco de versões, numa moda que parece imparável. Como se sairá a cantar o "Leãozinho"?
. só mesmo no desporto encontramos os nosso limites físicos e mentais. Pela primeira vez participamos numa prova de ciclismo/BTT (40 km pelo meio de montes e vales...) e, em certas alturas, a vontade de parar e desistir foi sempre ultrapassada pelo querer em chegar ao fim, pelos incentivos de outros participantes e pelo espírito de entre-ajuda. Que bom se a vida fosse sempre assim!
. mais um ódio de estimação: o dueto ironicamente intitulado “Boa Sorte” de Vanessa da Mata com Ben Harper é irritante, inaudível e, desculpem lá, doentio. Será só (d)efeito nosso?
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