A (pro)fusão de sonoridades, em que o polvilhado nipónico se torna condimento saboroso, mantêm-se numa abrangência que só talvez o jazz abarque, mas que a pop continua a comandar. O gosto antigo pela experiência aporta, por isso, diferentes instrumentos e secções rítmicas cruzadas e comandadas em estúdio no verão passado pelo próprio Pernadas e onde se mesclam vozes de Margarida Campelo, Leonor Arnaut, Maya Blandy e Livia Nestrovski. Esta complementaridade e cumplicidade estão prometidas esticar-se, como sempre, para cima dos palcos, o que é provável ser triunfal!

Sem comentários:
Enviar um comentário