sexta-feira, 6 de março de 2015

LOBO #13





















A música ao vivo sempre mereceu de António Sérgio uma atenção especial. O destaque que preencheu uma página inteira do semanário O Independente de 24 de Agosto de 2001 não foi, por isso, inocente - o Festival Serie B do País Basco era um bom exemplo de alinhamento que Portugal não conhecia e as bandas alternativas norte-americanas que, no fim desse verão, passariam por lá eram, nalguns casos, perfeitamente desconhecidas. Cedo se mostrariam, contudo, imparáveis numa era pós-grunge - veja-se os casos dos Death Cab For Cutie ou dos White Stripes - e para todos os efeitos o panorama dos festivais nacionais viria notoriamente a melhorar ao longo da década. Pensar, por exemplo, no menu do Primavera portuense logo imaginamos o mestre num buliço constante entre palcos sem perder pitada e de cerveja na mão...     





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