O recolhimento obrigatório do último ano permitiu a Thomas Feiner a insistência num projecto de música instrumental que aos poucos foi ganhando espessura e até vozes de influência em Lisa Gerrard, Elizabeth Fraser ou na magnífica Julianna Barwick, todas praticantes de glossolalia, um denominado fenómeno que permite falar e, neste caso, cantar numa língua desconhecida ou incompreensível.
Chamou-lhe Ada Moreau, somando coragem para, por vezes, transformar a sua voz nessa e outras direcções ou territórios sonoros. Contam-se cinco temas publicados, três dos quais já trabalhados visualmente pelo canal Ambient de forma aeroespecial. Lindo!
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