LUNARIDADES #9
. o artigo na secção “Retrovisor” da revista Blitz de Maio chamado “GNR - O Porto, 1979-1982” permite depreender que a história da música rock/pop na cidade no pós-25 de Abril está ainda por fazer ou editar, já para não falar na inexistência de qualquer documento videográfico retrospectivo do mesmo período. Está mesmo a pedir que alguém ou alguns agarrem este desafio...
. o Zx Spectrum faz 25 anos! Mais uma evocação que nos recorda tantas tardes passadas a jogar Pac-Man ou Chuckie Egg num ecrã de TV depois de inúmeras tentativas para que o gravador lesse correctamente o “código” de acesso! Aqueles barulhos e sons eram tão peculiares que se tornaram inesquecíveis. O que se fazia com 48kb de memória... Marcante!
. o boom dos festivais de música parece ter rebentado neste ano de 2007, incluindo notoriamente Portugal. Via Juramento sem Bandeira lemos um artigo no Guardian onde o fenómeno é devidamente analisado, mas, tirando a febre publicitária, sem explicações convincentes. Comprar menos música é igual a mais dinheiro para concertos? Partilhar/sacar mais música permite maior deversidade de oferta e de público? Ou será que os festivais são cada vez mais oportunidades de convívio/liberdade/descoberta/anti-stress em que a música é só o pretexto?
. o artigo na secção “Retrovisor” da revista Blitz de Maio chamado “GNR - O Porto, 1979-1982” permite depreender que a história da música rock/pop na cidade no pós-25 de Abril está ainda por fazer ou editar, já para não falar na inexistência de qualquer documento videográfico retrospectivo do mesmo período. Está mesmo a pedir que alguém ou alguns agarrem este desafio...
. o Zx Spectrum faz 25 anos! Mais uma evocação que nos recorda tantas tardes passadas a jogar Pac-Man ou Chuckie Egg num ecrã de TV depois de inúmeras tentativas para que o gravador lesse correctamente o “código” de acesso! Aqueles barulhos e sons eram tão peculiares que se tornaram inesquecíveis. O que se fazia com 48kb de memória... Marcante!
. o boom dos festivais de música parece ter rebentado neste ano de 2007, incluindo notoriamente Portugal. Via Juramento sem Bandeira lemos um artigo no Guardian onde o fenómeno é devidamente analisado, mas, tirando a febre publicitária, sem explicações convincentes. Comprar menos música é igual a mais dinheiro para concertos? Partilhar/sacar mais música permite maior deversidade de oferta e de público? Ou será que os festivais são cada vez mais oportunidades de convívio/liberdade/descoberta/anti-stress em que a música é só o pretexto?
. é possível existir um bar quase vazio em que o dj acerta músicas como se fossem só para nós, em que não dá vontade de vir embora e se espera que o tempo pare? É... na companhia da dupla HugTheDj no andar de cima do Pitch, sábado à noite, o amigo Cari faz-nos lembrar que a boa música soul, funk e derivados substitui qualquer tipo de enchente incaracterística. Foi como ouvir música na sala de estar. Cool!
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