Quando agarramos esta saca de papel numa qualquer incursão vinílica a ideia era passar pela loja, ainda aberta, e falar, possivelmente, com o Sr. Plácido, o Sr. Oliveira ou até o Sr. Silva para tentar saber de alguma história relativa à venda de discos na Porsil. O prédio ostentava até um reclame na vertical a vermelho, como se pode ver, aliás, na fotografia de 2009 do Google Street View. Agora é tarde... O espaço está abandonado, encerrado com grades e resta o nome no vidro cimeiro e um autocolante "Saldos" na montra, um sinal da agonia dos últimos tempos. Nunca lá compramos qualquer disco, mas chegamos a lá ir (1988? 1989?) mais uma cambada de amigos para ajudar na compra de um qualquer electrodoméstico seleccionado numa lista de casamento... Dá dó!
Porsil, Av. Fernão de Magalhães, 864, Porto |
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