Ao vivo ou em disco, a magia que emana da guitarra de James Blackshaw é um dos últimos segredos bem guardados da música contemporânea. Irrequieto e experimentador, o músico inglês mergulha agora numa nova aventura - juntar à tal guitarra a sua voz, as suas líricas confessionais e de humor negro e ainda um conjunto de arranjos orquestrais de tradição britânica com aquele som tão típico do final dos 60 e grande parte dos 70. O seu décimo disco "Summoning Suns", lançado o mês passado, é por isso um luxuoso assombro sonoro com a ajuda de diversos músicos como é o caso de Simon Scott dos Slowdive e que carimba, de forma segura, uma nova etapa!
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