Embora não parecendo, os trinta e seis anos do saxofonista norte-americano Kamasi Washington são desde 2015, com o primeiro álbum "Epic", uma garantia de maturidade e arrojo. O jazz bem lhe pode agradecer pelo retorno carimbado do chamado "cool jazz" que atinge no novo EP "Harmony of Difference", editado pela The Young Turks em Setembro passado, um destaque e uma dependência que, nosso caso, se tornou viciante - o disco, que em vinil já virou raridade, é um portento de géneros que vai da bossa nova ao funk orquestral ou quase kitch, sempre, mas mesmo sempre, sedutor e apaixonante. As seis peças foram pensadas e compostas como uma instalação multimédia destinada à bienal do Museu Whitney de Nova Iorque, tendo a parte principal de nome "Truth" recebido a colaboração fílmica do catalão A. G. Rojas. Um hino à tal harmonia da diferença mas, acima de tudo, à paz. Grande!
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
KAMASI WASHINGTON, GRANDE!
Embora não parecendo, os trinta e seis anos do saxofonista norte-americano Kamasi Washington são desde 2015, com o primeiro álbum "Epic", uma garantia de maturidade e arrojo. O jazz bem lhe pode agradecer pelo retorno carimbado do chamado "cool jazz" que atinge no novo EP "Harmony of Difference", editado pela The Young Turks em Setembro passado, um destaque e uma dependência que, nosso caso, se tornou viciante - o disco, que em vinil já virou raridade, é um portento de géneros que vai da bossa nova ao funk orquestral ou quase kitch, sempre, mas mesmo sempre, sedutor e apaixonante. As seis peças foram pensadas e compostas como uma instalação multimédia destinada à bienal do Museu Whitney de Nova Iorque, tendo a parte principal de nome "Truth" recebido a colaboração fílmica do catalão A. G. Rojas. Um hino à tal harmonia da diferença mas, acima de tudo, à paz. Grande!
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