Foram mais de quatro centenas de bandas-sonoras que Ennio Morricone compôs para filmes de vários géneros e épocas galardoados com prémios e distinções mundiais como reconhecimento de uma carreira notável, mas o Óscar só acabaria por chegar em 2016. De Sergio Leone a Quentin Tarantino, de Dario Argento a Brian De Palma, o seu estilo clássico e indelével alcança no final memorável de "Cinema Paradiso" de Tornatore (1988) o esplendor eficaz e sublime de nos reduzir a pó lacrimoso no amor pelo cinema... e pela música. Morricone deixou-nos hoje aos 91 anos. Pace, maestro!
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