O regresso dos Fryars do inglês Ben Garret talvez passe despercebido a uma maioria distraída. Aqui na casa, pelo contrário, o momento é de saudação ou não fossem as suas canções um jogo brincalhão que nos atira, desiludidos, ao chão para logo nos levantarmos em êxtase. A coisa funciona em altos e baixos que aprendemos a gerir ou não fossem também os hiatos entre discos uma não questão mas à qual que se quer dar resposta efectiva. Percebido?
Talvez nim, basta ver e ouvir a entrevista cantada do próprio sobre "God Melodies", o álbum pós-confinamento saído há dias em edições robustas e generosas, para se (des)entender o propósito do conceito questionável de fazer alguma coisa a partir de uma insignificância. A ajudar está a companheira Rae Morris, cúmplice na curadoria diária de eternizar pequenos nadas idiotas em forma de canção. Já não é pouco... nem muito!
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