Apesar do lamiré escolhido, o segundo disco da menina Aoife Nessa Frances acabou por não merecer um destaque maior nesta chafarrica, o que se afigura injusto. Em "Protector", saído em Outubro na Partisan Records, continua patente uma beleza esparramada de oito temas em que a guitarra mantêm a sua virtude condutora mas arriscam-se outros instrumentos e orquestrações de maior consistência e delicadeza que os da estreia em 2020. Há agora mais um doce.
A canção "Automatic Love", composta e registada aquando das mesmas sessões de gravação, reflecte, como muitas, uma auto-meditação sobre o amor e amizade pelos que a rodeiam e da imprevisibilidade da natureza e da condição humana. Há que o cuidar... docemente!
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