JAPANCAKES
Apesar de editarem discos desde 1999 só agora “tropeçamos” nos Japancakes. Tudo porque a banda decidiu gravar, na totalidade, uma versão do magnífico disco dos My Bloody Valentine (vamos ouvir falar muito deles nos próximos tempos...) “Loveless” (1991, Creation) e que foi recentemente editado pela Darla Records, sendo já o disco mais vendido pela editora. Aproveitaram também para, ao mesmo tempo, lançarem um novo disco chamado “Giving Machines” e a totalidade dos antigos discos, uma mão cheia! Apesar de tocarem ao vivo juntos, a banda tem um método de gravação pouco habitual, descrito desta forma:
Apesar de editarem discos desde 1999 só agora “tropeçamos” nos Japancakes. Tudo porque a banda decidiu gravar, na totalidade, uma versão do magnífico disco dos My Bloody Valentine (vamos ouvir falar muito deles nos próximos tempos...) “Loveless” (1991, Creation) e que foi recentemente editado pela Darla Records, sendo já o disco mais vendido pela editora. Aproveitaram também para, ao mesmo tempo, lançarem um novo disco chamado “Giving Machines” e a totalidade dos antigos discos, uma mão cheia! Apesar de tocarem ao vivo juntos, a banda tem um método de gravação pouco habitual, descrito desta forma:
“They do play together but when they record in studio they do so one at a time. Each player writes their own part and adds it to the part(s) recorded previously by fellow band members.The result of this practice is that the personality of each individual player is often better captured. Each player's individual performance is strengthened by the technique”.
Totalmente instrumental, de sabor indie-americana, com o pedal steel e o violoncelo a substituirem a voz, o resultado é surpreendente! Estes bolinhos japoneses sabiam bem no Mercedes...
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