Tal como na versão nocturna do ano passado, a guitarrada serviu-se flutuante na variação eléctrica e semi-acústica que tanto provoca movimentos espontâneos de air guitar como trips imaginárias por cima das árvores. Do alinhamento não foram notados novos instrumentais, os que farão parte do novo álbum "Rhila" previsto para Agosto, mas foi proporcionada uma viagem seleccionada por uma sonoridade única no panorama do jazz moderno. Um exagero, dirão uns, muito datado, dirão outros. Pura diversão, dizemos nós!
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