Há no conjunto de oito temas um que talvez seja o perfeito exemplo dessa capacidade em continuar a estremecer a vulgaridade - chama-se "Such a Shame", imagina-se biográfico e absorve-se na sua perfeição pop sem que sejam precisas imagens ou filmes em movimento. Basta a letra, a história, a voz, a melodia, os instrumentos.
"No one I've meet has seen me yet at my best. No." atira-nos ele no fim.
Esta canção está lá tão perto... e não é pena nenhuma.
Um dos últimos go-between da pop. É aproveitar.
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