Cumprindo a inspiração amazónica do último álbum "YY" que veio apresentar, passou-se, então, a uma fase de longo relaxamento, em que uma série de instrumentos ancestrais se cruzaram com o piano num jogo de serpenteado crescente que, aos poucos, se transformou numa suite vincada de sons e batidas. A subtileza do trio instrumentista evidenciou-se, então, na sua plenitude jazzística. Cintilante!
Antes do final, haveria tempo para partilha e conexão com o muito público presente a partir de "Gloriosa", tema que Freitas dedicou à mãe, ali transformado em celebração colectiva e de aconchego a um artista cada vez mais aclamado e da família. Percebeu-se, sem truques, porquê!
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