Ward confessa que há muito aprendeu a canção sem nunca a escolher, contudo, para a tocar ao vivo ou sequer a gravar o que viria a acontecer o mês passado em Portland, assumindo mudanças no tom mas mantendo a lírica de sabor sulista e gótico ao estilo da escritora Flannery O Connor (1925-1964). Haverá, certamente, oportunidade de testar esta rendição na próxima digressão pela Europa que tem no mês de Janeiro oito (!) datas por Espanha, incluindo a passagem por Vigo no dia 26, quarta-feira. Para os interessados, já há bilhetes.
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