As imagens e sons abaixo serão, porventura, mais esclarecedoras quanto ao triturado de géneros cantadas em português, inglês ou francês, sem norma ou etiquetas de género mas a dar pontapés fortes nos blues, na kizomba, no grunge ou no funk que um esquisito mas, irresistivelmente, roufenho saxofone vai, de entremeio, corroendo. Cruzaram-se gemidos libidos, sexualidades ou sadomasoquismos fogueados (?) de acentuado sotaque do (des)norte que finos, cigarros e derivados chegados do público amigalhaço inflamaram a um fogo já ateado, certamente, desde o princípio não testemunhado.
A dupla minhota que comanda a trupe, já muito batida nestas lides da provocação e do toma lá, dá cá "queres quê?", tem corda e garganta para dar e vender que os discos já com três anos atestam nos segundos e primeiros propósitos. Depois há "bideos" despachados para o canal global de forma intencional, uma verdadeira esquizofrenia estética que o primeiro álbum "Xano", editado o ano passado, fez o obséquio de revalidar numa intoxicação ainda longe de se sumir. As Docinhas, um caso sério de DYS a que é preciso continuar atento antes que azede...
Sem comentários:
Enviar um comentário