Nada mais que um disco homónimo de estreia que desfiou ao longo de mais uma hora de forma divertida, terna e onde se fez notar o óbvio - um timbre de voz notável, segura e plena que enleva canções de composição sonhadora em que as duas guitarras em desafio constante se confirmaram cintilantes, um jogo de acordes que nos fez lembrar os avozinhos KOConvenience. Para esse efeito, de indisfarçável guarnição, a destreza do companheiro Adam Hogan foi mais que essencial.
No fofinho serão portuense ouviu-se ainda uma versão de Zeca Afonso ("O Cavaleiro e o Anjo") e uma outra de um tradicional inglês (?) que confirmaram a versatilidade de uma jovem artista que se adivinha de vindouro e previsível sucesso. Não o/a percam.
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