A problemática ambiental levantada pela produção e conservação dos clássicos discos de vinil em plástico, melhor, em policloreto de vinila / PVC, de que tantos gostamos é, amiúde, motivo de discussão entre amigos com a mesma paixão e onde a questão se centra na inexistência de uma ou várias alternativas ecológicas não tóxicas.
Uma primeira e, aparentemente, séria solução foi desenvolvida em Inglaterra a partir do açúcar (?) e de que resultou um bioplástico com qualidade idêntica ao do velhinho vinil na reprodução da gravação. Será que é mesmo o fim da geração do plástico musical? (ler no Público de hoje)
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