O ateísmo de Wagner não o impede de se confrontar com a espiritualidade que afirma existir sem religião, penetrando numa imparável dimensão de susto e isolamento por causa da pandemia mas também de sobrevivência e conforto pela proximidade da família, libertando preconceitos e os tais espíritos para novas experiências - um pouco de funk, de disco e sucedâneos aportados por músicos de Minneapolis a quem não colocou amarras e se deixou ir em todas as direcções, como se comprova nos três temas já conhecidos. Um bíblia de antologia!
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