Iniciando a perfomance em cima do palco da Concha Acústica, logo a fanfarra moderna desceu as escadas para iniciar um circuito aleatório pelo recinto do Palácio de Cristal, subindo até à frente da renovada arena, dando a volta junto da biblioteca e regressando ao local de partida. Ao longo do percurso, o entusiasmo, a dança, a cantoria ou a alegria, foram crescendo em doses contagiantes a que não foi estranha a presença de uma massa considerável de jovens brasileiros conhecedores dos truques, das letras e daquele jeito tão sul-americano de viver o momento da forma mais intensa possível que não se sabe quando vai ser o próximo.
Com temas de Michael Jackson a Rita Lee, de Fela Kuti a Zé Ramalho, o turbilhão irresistível foi ganhando cada vez mais adeptos de todas as idades e paradeiros, que isto agora no Porto aquela hora e naquele local tinha gente de todo o lado disponível para o folguedo. Afinal, o Carnaval é quando e onde um homem quiser... Libertador e aeróbico!
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