São quase dezassete minutos de piano e cordas, sem guitarras, que preenchem o embalo nasalado de Bob Dylan sobre o assassinato de Kennedy em 1963 e os anos seguintes vividos pelo próprio numa canção grandiosa chamada "Murder Most Foul" que agora submerge em plena crise mundial. Trata-se do primeiro inédito do cantor em muitos anos - mais precisamente desde "Treasure", álbum de 2012 - onde se referem os Beatles, Franklyn, Woodstock, John Lee Hooker, Carl Wilson ou Altamont e dá muito que pensar... Enigmático e, como sempre, épico!
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