Quase seis anos depois de "Aviary" e da última passagem, sempre elegante, pelo Parque da Cidade na Primavera, Holter aventura-se, inconformada, por uma sonoridade focada e inspirada, diz, na mutação e complexidade do corpo humano, um universo sem dúvida desafiante e que a concentra no presente como um tempo que, para além de verbal, se torna visceral e intenso como o bater do coração. Ouçam-se, pois, mais estas duas admiráveis arritmias!
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