Dirigido por Celyn Jones e Tom Stern, o enredo da película foi escrito por Jones e Kaite O'Reilly, tendo como base uma peça de teatro de O'Reilly de 2008 com o mesmo nome onde se conta a história de uma arqueóloga (Rebel Wilson) e de uma arquitecta (Charlotte Gainsbourg) em luta dolorosa contra o passado traumático causador de degradação neurológica, o que remete directamente para o título escolhido. O filme teve já première seleccionada em alguns festivais australianos e norte-americanos.
Nas vinte e duas faixas originais compostas por Rhys há instrumentais e algumas canções registadas com a National Orchestra of Wales em tempos de pandemia, o que causou uma constante variação de locais de gravação, desde casas de amigos a átrios de espaços públicos, usando e abusando alternadamente do Mellotron, sintetizador mítico, e do violoncelo. O resultado de variação sónica e acústica tem em "Amen", a primeira canção a ser conhecida, uma aproximação sonora à saudade e frustração, na realidade, temáticas inerentes ao drama que tem estreia marcada para Portugal, ainda sem título traduzido, para 18 de Maio próximo.
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