sábado, 26 de setembro de 2020

WHITNEY, VERSÕES SINCERAS!

Qualquer álbum de versões não carece nunca de muitas explicações a não ser a óbvia dedução de que as canções escolhidas, por uma ou outra qualquer razão, acabaram no goto de um artista ou banda por sugestão, descoberta ou, as melhores, pelo simples acaso. No caso dos Whitney deu para "Candid", um solarengo e sincero álbum saído em meados de Agosto com a simples explicação, lá está, de a altura parecer ser a certa para a jogada de lançar dez temas desafiadores de empenho, exploração e desafio à própria dupla. 

De Kelela a David Byrne e Brian Eno, de John Denver a Labi Siffre, há por lá, no entanto, duas preferidas - uma cover orelhuda de um tema de que gostamos tanto (Damien Jurado, "A.M. AM", 2016) e uma outra, também cativante, que não conhecíamos [ora aí está (um)a utilidade dos discos de versões] e passamos também a gostar e muito (The Roches, "Hammond Song", 1979)...


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