Sem pormenores quanto à sua vida ou subtilezas da voz de Lady Day, reimaginou novas afinações e também distorções das orquestrações clássicas a partir de uma guitarra, mudando as chaves e acordes de forma a prestar homenagem ao disco que tanto o impressionou como música de fundo de um centro comercial. Este é, assim, o segundo álbum no mesmo ano, tendo o primeiro merecido visita ao vivo em Fevereiro passado, um dos últimos concertos a que assistimos antes da suspensão que parece nunca mais acabar... O melhor é mesmo pensar na próxima Primavera!
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
M. WARD, UM NATAL A PENSAR NA PRIMAVERA!
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