Resulta, então, uma intimidade simples a que não foi acrescentada qualquer edição de estúdio a não ser uma requerida masterização de um disco que carrega o número treze de uma discografia consistente, mesmo que, atribulada pelas contingências da vida. O trabalho têm selo da sua editora Raven Marching Band Records.
Rezará a história, ou não, que as catorze canções seleccionadas entre as novecentas (!) demos caseiras guardadas na memória do telemóvel serão as últimas, já que se especula sobre se este não será o ponto final de Veirs no mundo da música para, eventualmente, se dedicar a outros projectos familiares ou artísticos.
Sem comentários:
Enviar um comentário