As estranhezas detectadas nas mais recentes opções sonoras de William Tyler já por aqui foram sinalizadas a tempo de, agora, se confirmarem como explicáveis. A história detalhada é contada pelo jornal inglês The Guardian, preenchendo assim as respostas a algumas das anomalias (cancelamento de concertos ou parcerias artísticas) advindas de uma reabilitação necessária face aos perigos do álcool ou do isolamento.
O comprovativo da alta chama-se "Time Indefinite", álbum pela Psychic Hotline agendado para Abril, e onde se emaranham uma série de demónios como a solidão, a neurose ou o raio da meia-idade cantados ou tangidos por Tyler de forma a espantar receios e temores, escolhendo uma renovada e arriscada veia musical pronta a bombar tempos incertos e indefinidos.
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