(18/06/2021 - video removido a pedido da artista)
Não, não, caro Chaz, não passaram cinco ou seis anos sobre qualquer visita à Invicta. No nosso caso, a única e primeira vez que vimos ao vivo Toro y Moi foi em Vila do Conde em 2011 e, por isso, urgia uma inédita dose de chã da CUF dançante em recinto condizente e postura descontraída pronta para a destilaria.
Atendendo à ementa disco funk do último álbum, o bailarico podia começar de imediato mas só à terceira canção com "Ordinary Pleasure" a onda de choque começou a fazer efeito, um balanço curto tal como os temas originais que precisam de "passagem" sabida e que teve na eficácia do velhinho "Stll Sound" uma agradável surpresa. Aquando de ritmos mais lentos era ver o bar apinhar-se de sequiosos convivas sempre à espera de motivos de força maior para esvaziar o copo que não demoraram a soar - "Fading" ou "Baby Drive It Down" por exemplo - mas foi com a dose dupla de "Freelance" que os copos acabaram mesmo entornados. Improvável e nunca vista esta versão imediatamente memorável de uma canção tocada, cantada e dançada colectivamente em repeat como que a carregar para trás num botão do tempo que não existe mas que afinal é possível para festarola generalizada! Foi como andar nas nuvens, melhor, na água...
Não, não, caro Chaz, não passaram cinco ou seis anos sobre qualquer visita à Invicta. No nosso caso, a única e primeira vez que vimos ao vivo Toro y Moi foi em Vila do Conde em 2011 e, por isso, urgia uma inédita dose de chã da CUF dançante em recinto condizente e postura descontraída pronta para a destilaria.
Atendendo à ementa disco funk do último álbum, o bailarico podia começar de imediato mas só à terceira canção com "Ordinary Pleasure" a onda de choque começou a fazer efeito, um balanço curto tal como os temas originais que precisam de "passagem" sabida e que teve na eficácia do velhinho "Stll Sound" uma agradável surpresa. Aquando de ritmos mais lentos era ver o bar apinhar-se de sequiosos convivas sempre à espera de motivos de força maior para esvaziar o copo que não demoraram a soar - "Fading" ou "Baby Drive It Down" por exemplo - mas foi com a dose dupla de "Freelance" que os copos acabaram mesmo entornados. Improvável e nunca vista esta versão imediatamente memorável de uma canção tocada, cantada e dançada colectivamente em repeat como que a carregar para trás num botão do tempo que não existe mas que afinal é possível para festarola generalizada! Foi como andar nas nuvens, melhor, na água...
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